LITERATURA DE LÍNGUA INGLESA
Leia as afirmativas, a seguir, sobre alguns dos destacados autores do período renascentista na Inglaterra:
(I) Edmund Spenser inovou ao criar o ‘soneto spenseriano’, diferente do soneto italiano;
(II) Francis Bacon escreveu ensaios que permitem a reflexão profunda sobre diferentes temas;
(III) a tradução da Bíblia organizada pelo rei James I tem valor religioso, mas não literário;
(IV) a obra de Shakespeare pode ser dividida em quatro fases, que correspondem ao seu amadurecimento de vida;
(V) a peça ‘Othelo’, de Shakespeare, tem predominância do tempo cronológico, mostrando a evolução dos eventos.
As afirmativas que estão de acordo com os estudos feitos no capítulo “Literatura de língua inglesa: períodos anglo-saxônico, medieval e elisabetano” são:
I, III e IV, apenas.
II, IV e V, apenas.
I, IV e V, apenas.
I, II e IV, apenas.
I, III e V, apenas.
O relevo singular da Grã-Bretanha inspirou inúmeras obras literárias dessa terra. Isso se deve
à natureza exuberante da região.
às nevascas próprias do inverno.
à uniformidade da paisagem.
à pouca diversidade de flores.
ao calor intenso que leva à seca.
A obra Sonnets from the Portuguese é uma coletânea de sonetos que Elizabeth Barret Browning escreveu sobre o desenrolar de seu romance com o poeta Robert Browning, que se tornaria seu marido. Leia, a seguir, o soneto 44:
Soneto 44 Como eu te amo?
Como eu te amo? Deixe-me dizer.
Eu te amo até onde a profundidade, a largura e a altura
Da minha alma pode alcançar, quando, penetra, sem ver,
Até o mais profundo do Ser e da Graça ideal.
Eu te amo ao nível da necessidade diária
Mais simples, ao sol ou à luz de vela.
Eu te amo livremente, assim como os homens buscam o que
é Certo;
Eu te amo puramente, assim como se voltam ao Elogio
Eu te amo com a paixão com que
Senti minhas velhas tristezas, e com a fé de minha infância.
Eu te amo com o amor que parecia ter perdido
Com a perda dos meus queridos, eu te amo com o fôlego,
Sorrisos, lágrimas de toda a minha vida – e se Deus permitir,
Eu te amarei mais depois da morte.
(Tradução de Leila Maxwell)
Leias as afirmativas de I a V com base na leitura do soneto 44:
I) o título do soneto mostra a dúvida do eu lírico em relação às suas emoções.
II) o eu lírico se declara à pessoa amada admitindo seus próprios sentimentos.
III) a voz do eu lírico se mostra sufocada por uma relação amorosa inconstante.
IV) a declaração do eu lírico se revela vaga pelos exemplos abstratos utilizados.
V) a comparação foi um dos recursos usados pelo eu lírico para declarar seu amor.
Com base em seus estudos e na leitura do soneto, é possível afirmar que são verdadeiras as afirmativas:
II e V, apenas.
II e IV, apenas.
I, II e V, apenas.
II, III e V, apenas.
I e II, apenas.
Diferentemente da época medieval, no período clássico, pensadores de diferentes áreas influenciaram, de alguma maneira, o fazer literário.
Em “As viagens de Gulliver”, Jonathan Swift cria um lugar em que seus habitantes se entregam aos estudos da matemática e da física e, por isso, ficam alheios a outros acontecimentos de sua sociedade.
Com isso, em relação aos cientistas da época, Swift demonstra sua:
reprovação.
concordância.
reconhecimento.
imaginação.
admiração.
Leia a 3ª e a 4ª estrofes do Soneto 29 de William Shakespeare e responda ao que se pede.
Soneto 29
[...]
No entanto, quase me desprezando por estes pensamentos,
De repente penso em ti – e então meu estado,
Como o da cotovia que ao amanhecer alça voo,
Deixando a terra, canta hinos diante dos portais dos céus;
Porque a lembrança do teu doce amor traz tanta riqueza
Que eu desprezo trocar minha sorte até com a de um rei.
Na 3ª estrofe do soneto, a figura de linguagem empregada foi:
a oposição estabelecida entre a dualidade terra e céu.
a ironia que o eu-lírico dirige à figura da pessoa amada.
a personificação da cotovia na figura da pessoa amada.
a rima presente ao final dos quatro versos da estrofe.
a comparação do estado elevado do eu-lírico com a ave.
Além da profícua produção teatral, William Shakespeare possui um significativo conjunto de sonetos. Leia o de número 19 a seguir:
William Shakespeare – Soneto 19
Tempo voraz, corta as garras do leão,
E faze a terra devorar sua doce prole;
Arranca os dentes afiados da feroz mandíbula do tigre,
E queima a eterna fênix em seu sangue;
Alegra e entristece as estações enquanto corres,
E ao vasto mundo e todos os seus gozos passageiros,
Faze aquilo que quiseres, Tempo fugaz;
Mas proíbo-te um crime ainda mais hediondo:
Ah, não marques com tuas horas a bela fronte do meu amor,
Nem traces ali as linhas com tua arcaica pena;
Permite que ele siga teu curso, imaculado,
Levado pela beleza que a todos sustém.
Embora sejas mau, velho Tempo, e apesar de teus erros,
Meu amor permanecerá jovem em meus versos.
(William Shakespeare – Tradução de THEREZA CHRISTINA MOTTA)
Disponível em: . Acesso em: 06 ago. 2015.
Leias as afirmativas que seguem sobre esse soneto shakespeariano e marque V, para as verdadeiras, e F, para as falsas:
( ) o eu-lírico teme a ação do tempo no rosto da pessoa amada.
( ) o poema permite ao leitor refletir sobre a brevidade da vida.
( ) o eu-lírico dá maior valor à beleza interior da pessoa amada.
( ) o tempo é apresentado como um fator que pode ser vencido.
( ) o tempo surge personificado e independente em suas ações.
A sequência formada é a seguinte:
V – F – V – V – V.
V – F – V – V – F.
V – V – F – F – V.
V – V – F – V – F.
V – F – V – F – V.
“Um Conto de Natal” é uma das obras mais lembradas de Charles Dickens. Nela, o autor conta a história de Mr. Scrooge, um homem que, no período natalino, recebe a visita de três espíritos com a missão de levá-lo a repensar sua vida. No fragmento a seguir, veja como Scrooge responde ao cumprimento natalino de um sobrinho:
What’s Christmas time to you but a time for paying bills without money; a time for finding yourself a year older, but not an hour richer; a time for balancing your books and having every item in ‘em through a round dozen of months presented dead against you? (DICKENS, 1843, p.8)
Disponível em: . Acesso em: 17 ago. 2016.
Com base na leitura do fragmento anterior, é possível concluir que Mr. Scrooge:
é um homem preocupado com a acumulação de bens materiais.
fica entristecido ao perceber o egoísmo das pessoas à sua volta.
está angustiado pela passagem do tempo e a chegada da velhice.
faz uma reflexão sobre qual é o significado do espírito de Natal.
expressa seu otimismo ao fazer um balanço do ano que passou.
Charles Dickens (1812-1870) foi um dos autores mais alinhados ao período vitoriano. Sua obra “Hard Times”, por exemplo, contém uma história chamada “Coketown”, cidade fictícia cujo nome alude à industrialização nascente, conforme você lê a seguir:
It was a town of red brick or brick that would have been red if the smoke and ashes had allowed it [...]. It was a town of machinery and tal chimneys, out of which interminable serpents of smoke trailed themselves for ever ande ver, and never get uncoiled.
(MAXWELL, 2011, p.181)
De acordo com seus estudos do capítulo “Literatura de língua inglesa: períodos clássico, romântico e vitoriano”, nessa história, o autor revela preocupação com o(a):
desemprego.
poluição.
violência.
segurança.
educação.
Leia os versos, a seguir, do poeta romântico inglês Lord Byron (1788-1824):
"Primeiro, o vampiro retira o teu cadáver da cova feita na terra. Perseguido terrivelmente, vagarás sugando o sangue de toda a tua raça. Da filha, irmã, da mulher. À meia-noite a fonte de vida secarás, embora repugnado pelo banquete que necessariamente alimenta o teu vivo cadáver. As tuas vítimas são as que vão espiar e conhecer o demônio como mestre, rogando muitas pragas a ti e a ele. As flores murcharão nas tuas hastes..."
Disponível em: . Acesso em: 07 dez. 2011.
Um dos temas característicos do Romantismo que se destaca nos versos anteriores é a presença do(a):
I, III e IV, apenas.
II, IV e V, apenas.
I, IV e V, apenas.
I, II e IV, apenas.
I, III e V, apenas.
O relevo singular da Grã-Bretanha inspirou inúmeras obras literárias dessa terra. Isso se deve
à natureza exuberante da região.
às nevascas próprias do inverno.
à uniformidade da paisagem.
à pouca diversidade de flores.
ao calor intenso que leva à seca.
A obra Sonnets from the Portuguese é uma coletânea de sonetos que Elizabeth Barret Browning escreveu sobre o desenrolar de seu romance com o poeta Robert Browning, que se tornaria seu marido. Leia, a seguir, o soneto 44:
Soneto 44 Como eu te amo?
Como eu te amo? Deixe-me dizer.
Eu te amo até onde a profundidade, a largura e a altura
Da minha alma pode alcançar, quando, penetra, sem ver,
Até o mais profundo do Ser e da Graça ideal.
Eu te amo ao nível da necessidade diária
Mais simples, ao sol ou à luz de vela.
Eu te amo livremente, assim como os homens buscam o que
é Certo;
Eu te amo puramente, assim como se voltam ao Elogio
Eu te amo com a paixão com que
Senti minhas velhas tristezas, e com a fé de minha infância.
Eu te amo com o amor que parecia ter perdido
Com a perda dos meus queridos, eu te amo com o fôlego,
Sorrisos, lágrimas de toda a minha vida – e se Deus permitir,
Eu te amarei mais depois da morte.
(Tradução de Leila Maxwell)
Leias as afirmativas de I a V com base na leitura do soneto 44:
I) o título do soneto mostra a dúvida do eu lírico em relação às suas emoções.
II) o eu lírico se declara à pessoa amada admitindo seus próprios sentimentos.
III) a voz do eu lírico se mostra sufocada por uma relação amorosa inconstante.
IV) a declaração do eu lírico se revela vaga pelos exemplos abstratos utilizados.
V) a comparação foi um dos recursos usados pelo eu lírico para declarar seu amor.
Com base em seus estudos e na leitura do soneto, é possível afirmar que são verdadeiras as afirmativas:
II e V, apenas.
II e IV, apenas.
I, II e V, apenas.
II, III e V, apenas.
I e II, apenas.
Diferentemente da época medieval, no período clássico, pensadores de diferentes áreas influenciaram, de alguma maneira, o fazer literário.
Em “As viagens de Gulliver”, Jonathan Swift cria um lugar em que seus habitantes se entregam aos estudos da matemática e da física e, por isso, ficam alheios a outros acontecimentos de sua sociedade.
Com isso, em relação aos cientistas da época, Swift demonstra sua:
reprovação.
concordância.
reconhecimento.
imaginação.
admiração.
Leia a 3ª e a 4ª estrofes do Soneto 29 de William Shakespeare e responda ao que se pede.
Soneto 29
[...]
No entanto, quase me desprezando por estes pensamentos,
De repente penso em ti – e então meu estado,
Como o da cotovia que ao amanhecer alça voo,
Deixando a terra, canta hinos diante dos portais dos céus;
Porque a lembrança do teu doce amor traz tanta riqueza
Que eu desprezo trocar minha sorte até com a de um rei.
Na 3ª estrofe do soneto, a figura de linguagem empregada foi:
a oposição estabelecida entre a dualidade terra e céu.
a ironia que o eu-lírico dirige à figura da pessoa amada.
a personificação da cotovia na figura da pessoa amada.
a rima presente ao final dos quatro versos da estrofe.
a comparação do estado elevado do eu-lírico com a ave.
Além da profícua produção teatral, William Shakespeare possui um significativo conjunto de sonetos. Leia o de número 19 a seguir:
William Shakespeare – Soneto 19
Tempo voraz, corta as garras do leão,
E faze a terra devorar sua doce prole;
Arranca os dentes afiados da feroz mandíbula do tigre,
E queima a eterna fênix em seu sangue;
Alegra e entristece as estações enquanto corres,
E ao vasto mundo e todos os seus gozos passageiros,
Faze aquilo que quiseres, Tempo fugaz;
Mas proíbo-te um crime ainda mais hediondo:
Ah, não marques com tuas horas a bela fronte do meu amor,
Nem traces ali as linhas com tua arcaica pena;
Permite que ele siga teu curso, imaculado,
Levado pela beleza que a todos sustém.
Embora sejas mau, velho Tempo, e apesar de teus erros,
Meu amor permanecerá jovem em meus versos.
(William Shakespeare – Tradução de THEREZA CHRISTINA MOTTA)
Disponível em: . Acesso em: 06 ago. 2015.
Leias as afirmativas que seguem sobre esse soneto shakespeariano e marque V, para as verdadeiras, e F, para as falsas:
( ) o eu-lírico teme a ação do tempo no rosto da pessoa amada.
( ) o poema permite ao leitor refletir sobre a brevidade da vida.
( ) o eu-lírico dá maior valor à beleza interior da pessoa amada.
( ) o tempo é apresentado como um fator que pode ser vencido.
( ) o tempo surge personificado e independente em suas ações.
A sequência formada é a seguinte:
V – F – V – V – V.
V – F – V – V – F.
V – V – F – F – V.
V – V – F – V – F.
V – F – V – F – V.
“Um Conto de Natal” é uma das obras mais lembradas de Charles Dickens. Nela, o autor conta a história de Mr. Scrooge, um homem que, no período natalino, recebe a visita de três espíritos com a missão de levá-lo a repensar sua vida. No fragmento a seguir, veja como Scrooge responde ao cumprimento natalino de um sobrinho:
What’s Christmas time to you but a time for paying bills without money; a time for finding yourself a year older, but not an hour richer; a time for balancing your books and having every item in ‘em through a round dozen of months presented dead against you? (DICKENS, 1843, p.8)
Disponível em: . Acesso em: 17 ago. 2016.
Com base na leitura do fragmento anterior, é possível concluir que Mr. Scrooge:
é um homem preocupado com a acumulação de bens materiais.
fica entristecido ao perceber o egoísmo das pessoas à sua volta.
está angustiado pela passagem do tempo e a chegada da velhice.
faz uma reflexão sobre qual é o significado do espírito de Natal.
expressa seu otimismo ao fazer um balanço do ano que passou.
Charles Dickens (1812-1870) foi um dos autores mais alinhados ao período vitoriano. Sua obra “Hard Times”, por exemplo, contém uma história chamada “Coketown”, cidade fictícia cujo nome alude à industrialização nascente, conforme você lê a seguir:
It was a town of red brick or brick that would have been red if the smoke and ashes had allowed it [...]. It was a town of machinery and tal chimneys, out of which interminable serpents of smoke trailed themselves for ever ande ver, and never get uncoiled.
(MAXWELL, 2011, p.181)
De acordo com seus estudos do capítulo “Literatura de língua inglesa: períodos clássico, romântico e vitoriano”, nessa história, o autor revela preocupação com o(a):
desemprego.
poluição.
violência.
segurança.
educação.
Leia os versos, a seguir, do poeta romântico inglês Lord Byron (1788-1824):
"Primeiro, o vampiro retira o teu cadáver da cova feita na terra. Perseguido terrivelmente, vagarás sugando o sangue de toda a tua raça. Da filha, irmã, da mulher. À meia-noite a fonte de vida secarás, embora repugnado pelo banquete que necessariamente alimenta o teu vivo cadáver. As tuas vítimas são as que vão espiar e conhecer o demônio como mestre, rogando muitas pragas a ti e a ele. As flores murcharão nas tuas hastes..."
Disponível em: . Acesso em: 07 dez. 2011.
Um dos temas característicos do Romantismo que se destaca nos versos anteriores é a presença do(a):
à natureza exuberante da região.
às nevascas próprias do inverno.
à uniformidade da paisagem.
à pouca diversidade de flores.
ao calor intenso que leva à seca.
A obra Sonnets from the Portuguese é uma coletânea de sonetos que Elizabeth Barret Browning escreveu sobre o desenrolar de seu romance com o poeta Robert Browning, que se tornaria seu marido. Leia, a seguir, o soneto 44:
Soneto 44 Como eu te amo?
Como eu te amo? Deixe-me dizer.
Eu te amo até onde a profundidade, a largura e a altura
Da minha alma pode alcançar, quando, penetra, sem ver,
Até o mais profundo do Ser e da Graça ideal.
Eu te amo ao nível da necessidade diária
Mais simples, ao sol ou à luz de vela.
Eu te amo livremente, assim como os homens buscam o que
é Certo;
Eu te amo puramente, assim como se voltam ao Elogio
Eu te amo com a paixão com que
Senti minhas velhas tristezas, e com a fé de minha infância.
Eu te amo com o amor que parecia ter perdido
Com a perda dos meus queridos, eu te amo com o fôlego,
Sorrisos, lágrimas de toda a minha vida – e se Deus permitir,
Eu te amarei mais depois da morte.
(Tradução de Leila Maxwell)
Leias as afirmativas de I a V com base na leitura do soneto 44:
I) o título do soneto mostra a dúvida do eu lírico em relação às suas emoções.
II) o eu lírico se declara à pessoa amada admitindo seus próprios sentimentos.
III) a voz do eu lírico se mostra sufocada por uma relação amorosa inconstante.
IV) a declaração do eu lírico se revela vaga pelos exemplos abstratos utilizados.
V) a comparação foi um dos recursos usados pelo eu lírico para declarar seu amor.
Com base em seus estudos e na leitura do soneto, é possível afirmar que são verdadeiras as afirmativas:
II e V, apenas.
II e IV, apenas.
I, II e V, apenas.
II, III e V, apenas.
I e II, apenas.
Diferentemente da época medieval, no período clássico, pensadores de diferentes áreas influenciaram, de alguma maneira, o fazer literário.
Em “As viagens de Gulliver”, Jonathan Swift cria um lugar em que seus habitantes se entregam aos estudos da matemática e da física e, por isso, ficam alheios a outros acontecimentos de sua sociedade.
Com isso, em relação aos cientistas da época, Swift demonstra sua:
reprovação.
concordância.
reconhecimento.
imaginação.
admiração.
Leia a 3ª e a 4ª estrofes do Soneto 29 de William Shakespeare e responda ao que se pede.
Soneto 29
[...]
No entanto, quase me desprezando por estes pensamentos,
De repente penso em ti – e então meu estado,
Como o da cotovia que ao amanhecer alça voo,
Deixando a terra, canta hinos diante dos portais dos céus;
Porque a lembrança do teu doce amor traz tanta riqueza
Que eu desprezo trocar minha sorte até com a de um rei.
Na 3ª estrofe do soneto, a figura de linguagem empregada foi:
a oposição estabelecida entre a dualidade terra e céu.
a ironia que o eu-lírico dirige à figura da pessoa amada.
a personificação da cotovia na figura da pessoa amada.
a rima presente ao final dos quatro versos da estrofe.
a comparação do estado elevado do eu-lírico com a ave.
Além da profícua produção teatral, William Shakespeare possui um significativo conjunto de sonetos. Leia o de número 19 a seguir:
William Shakespeare – Soneto 19
Tempo voraz, corta as garras do leão,
E faze a terra devorar sua doce prole;
Arranca os dentes afiados da feroz mandíbula do tigre,
E queima a eterna fênix em seu sangue;
Alegra e entristece as estações enquanto corres,
E ao vasto mundo e todos os seus gozos passageiros,
Faze aquilo que quiseres, Tempo fugaz;
Mas proíbo-te um crime ainda mais hediondo:
Ah, não marques com tuas horas a bela fronte do meu amor,
Nem traces ali as linhas com tua arcaica pena;
Permite que ele siga teu curso, imaculado,
Levado pela beleza que a todos sustém.
Embora sejas mau, velho Tempo, e apesar de teus erros,
Meu amor permanecerá jovem em meus versos.
(William Shakespeare – Tradução de THEREZA CHRISTINA MOTTA)
Disponível em: . Acesso em: 06 ago. 2015.
Leias as afirmativas que seguem sobre esse soneto shakespeariano e marque V, para as verdadeiras, e F, para as falsas:
( ) o eu-lírico teme a ação do tempo no rosto da pessoa amada.
( ) o poema permite ao leitor refletir sobre a brevidade da vida.
( ) o eu-lírico dá maior valor à beleza interior da pessoa amada.
( ) o tempo é apresentado como um fator que pode ser vencido.
( ) o tempo surge personificado e independente em suas ações.
A sequência formada é a seguinte:
V – F – V – V – V.
V – F – V – V – F.
V – V – F – F – V.
V – V – F – V – F.
V – F – V – F – V.
“Um Conto de Natal” é uma das obras mais lembradas de Charles Dickens. Nela, o autor conta a história de Mr. Scrooge, um homem que, no período natalino, recebe a visita de três espíritos com a missão de levá-lo a repensar sua vida. No fragmento a seguir, veja como Scrooge responde ao cumprimento natalino de um sobrinho:
What’s Christmas time to you but a time for paying bills without money; a time for finding yourself a year older, but not an hour richer; a time for balancing your books and having every item in ‘em through a round dozen of months presented dead against you? (DICKENS, 1843, p.8)
Disponível em: . Acesso em: 17 ago. 2016.
Com base na leitura do fragmento anterior, é possível concluir que Mr. Scrooge:
é um homem preocupado com a acumulação de bens materiais.
fica entristecido ao perceber o egoísmo das pessoas à sua volta.
está angustiado pela passagem do tempo e a chegada da velhice.
faz uma reflexão sobre qual é o significado do espírito de Natal.
expressa seu otimismo ao fazer um balanço do ano que passou.
Charles Dickens (1812-1870) foi um dos autores mais alinhados ao período vitoriano. Sua obra “Hard Times”, por exemplo, contém uma história chamada “Coketown”, cidade fictícia cujo nome alude à industrialização nascente, conforme você lê a seguir:
It was a town of red brick or brick that would have been red if the smoke and ashes had allowed it [...]. It was a town of machinery and tal chimneys, out of which interminable serpents of smoke trailed themselves for ever ande ver, and never get uncoiled.
(MAXWELL, 2011, p.181)
De acordo com seus estudos do capítulo “Literatura de língua inglesa: períodos clássico, romântico e vitoriano”, nessa história, o autor revela preocupação com o(a):
desemprego.
poluição.
violência.
segurança.
educação.
Leia os versos, a seguir, do poeta romântico inglês Lord Byron (1788-1824):
"Primeiro, o vampiro retira o teu cadáver da cova feita na terra. Perseguido terrivelmente, vagarás sugando o sangue de toda a tua raça. Da filha, irmã, da mulher. À meia-noite a fonte de vida secarás, embora repugnado pelo banquete que necessariamente alimenta o teu vivo cadáver. As tuas vítimas são as que vão espiar e conhecer o demônio como mestre, rogando muitas pragas a ti e a ele. As flores murcharão nas tuas hastes..."
Disponível em: . Acesso em: 07 dez. 2011.
Um dos temas característicos do Romantismo que se destaca nos versos anteriores é a presença do(a):
II e V, apenas.
II e IV, apenas.
I, II e V, apenas.
II, III e V, apenas.
I e II, apenas.
Diferentemente da época medieval, no período clássico, pensadores de diferentes áreas influenciaram, de alguma maneira, o fazer literário.
Em “As viagens de Gulliver”, Jonathan Swift cria um lugar em que seus habitantes se entregam aos estudos da matemática e da física e, por isso, ficam alheios a outros acontecimentos de sua sociedade.
Com isso, em relação aos cientistas da época, Swift demonstra sua:
reprovação.
concordância.
reconhecimento.
imaginação.
admiração.
Leia a 3ª e a 4ª estrofes do Soneto 29 de William Shakespeare e responda ao que se pede.
Soneto 29
[...]
No entanto, quase me desprezando por estes pensamentos,
De repente penso em ti – e então meu estado,
Como o da cotovia que ao amanhecer alça voo,
Deixando a terra, canta hinos diante dos portais dos céus;
Porque a lembrança do teu doce amor traz tanta riqueza
Que eu desprezo trocar minha sorte até com a de um rei.
Na 3ª estrofe do soneto, a figura de linguagem empregada foi:
a oposição estabelecida entre a dualidade terra e céu.
a ironia que o eu-lírico dirige à figura da pessoa amada.
a personificação da cotovia na figura da pessoa amada.
a rima presente ao final dos quatro versos da estrofe.
a comparação do estado elevado do eu-lírico com a ave.
Além da profícua produção teatral, William Shakespeare possui um significativo conjunto de sonetos. Leia o de número 19 a seguir:
William Shakespeare – Soneto 19
Tempo voraz, corta as garras do leão,
E faze a terra devorar sua doce prole;
Arranca os dentes afiados da feroz mandíbula do tigre,
E queima a eterna fênix em seu sangue;
Alegra e entristece as estações enquanto corres,
E ao vasto mundo e todos os seus gozos passageiros,
Faze aquilo que quiseres, Tempo fugaz;
Mas proíbo-te um crime ainda mais hediondo:
Ah, não marques com tuas horas a bela fronte do meu amor,
Nem traces ali as linhas com tua arcaica pena;
Permite que ele siga teu curso, imaculado,
Levado pela beleza que a todos sustém.
Embora sejas mau, velho Tempo, e apesar de teus erros,
Meu amor permanecerá jovem em meus versos.
(William Shakespeare – Tradução de THEREZA CHRISTINA MOTTA)
Disponível em: . Acesso em: 06 ago. 2015.
Leias as afirmativas que seguem sobre esse soneto shakespeariano e marque V, para as verdadeiras, e F, para as falsas:
( ) o eu-lírico teme a ação do tempo no rosto da pessoa amada.
( ) o poema permite ao leitor refletir sobre a brevidade da vida.
( ) o eu-lírico dá maior valor à beleza interior da pessoa amada.
( ) o tempo é apresentado como um fator que pode ser vencido.
( ) o tempo surge personificado e independente em suas ações.
A sequência formada é a seguinte:
V – F – V – V – V.
V – F – V – V – F.
V – V – F – F – V.
V – V – F – V – F.
V – F – V – F – V.
“Um Conto de Natal” é uma das obras mais lembradas de Charles Dickens. Nela, o autor conta a história de Mr. Scrooge, um homem que, no período natalino, recebe a visita de três espíritos com a missão de levá-lo a repensar sua vida. No fragmento a seguir, veja como Scrooge responde ao cumprimento natalino de um sobrinho:
What’s Christmas time to you but a time for paying bills without money; a time for finding yourself a year older, but not an hour richer; a time for balancing your books and having every item in ‘em through a round dozen of months presented dead against you? (DICKENS, 1843, p.8)
Disponível em: . Acesso em: 17 ago. 2016.
Com base na leitura do fragmento anterior, é possível concluir que Mr. Scrooge:
é um homem preocupado com a acumulação de bens materiais.
fica entristecido ao perceber o egoísmo das pessoas à sua volta.
está angustiado pela passagem do tempo e a chegada da velhice.
faz uma reflexão sobre qual é o significado do espírito de Natal.
expressa seu otimismo ao fazer um balanço do ano que passou.
Charles Dickens (1812-1870) foi um dos autores mais alinhados ao período vitoriano. Sua obra “Hard Times”, por exemplo, contém uma história chamada “Coketown”, cidade fictícia cujo nome alude à industrialização nascente, conforme você lê a seguir:
It was a town of red brick or brick that would have been red if the smoke and ashes had allowed it [...]. It was a town of machinery and tal chimneys, out of which interminable serpents of smoke trailed themselves for ever ande ver, and never get uncoiled.
(MAXWELL, 2011, p.181)
De acordo com seus estudos do capítulo “Literatura de língua inglesa: períodos clássico, romântico e vitoriano”, nessa história, o autor revela preocupação com o(a):
desemprego.
poluição.
violência.
segurança.
educação.
Leia os versos, a seguir, do poeta romântico inglês Lord Byron (1788-1824):
"Primeiro, o vampiro retira o teu cadáver da cova feita na terra. Perseguido terrivelmente, vagarás sugando o sangue de toda a tua raça. Da filha, irmã, da mulher. À meia-noite a fonte de vida secarás, embora repugnado pelo banquete que necessariamente alimenta o teu vivo cadáver. As tuas vítimas são as que vão espiar e conhecer o demônio como mestre, rogando muitas pragas a ti e a ele. As flores murcharão nas tuas hastes..."
Disponível em: . Acesso em: 07 dez. 2011.
Um dos temas característicos do Romantismo que se destaca nos versos anteriores é a presença do(a):
reprovação.
concordância.
reconhecimento.
imaginação.
admiração.
Leia a 3ª e a 4ª estrofes do Soneto 29 de William Shakespeare e responda ao que se pede.
Soneto 29
[...]
No entanto, quase me desprezando por estes pensamentos,
De repente penso em ti – e então meu estado,
Como o da cotovia que ao amanhecer alça voo,
Deixando a terra, canta hinos diante dos portais dos céus;
Porque a lembrança do teu doce amor traz tanta riqueza
Que eu desprezo trocar minha sorte até com a de um rei.
Na 3ª estrofe do soneto, a figura de linguagem empregada foi:
a oposição estabelecida entre a dualidade terra e céu.
a ironia que o eu-lírico dirige à figura da pessoa amada.
a personificação da cotovia na figura da pessoa amada.
a rima presente ao final dos quatro versos da estrofe.
a comparação do estado elevado do eu-lírico com a ave.
Além da profícua produção teatral, William Shakespeare possui um significativo conjunto de sonetos. Leia o de número 19 a seguir:
William Shakespeare – Soneto 19
Tempo voraz, corta as garras do leão,
E faze a terra devorar sua doce prole;
Arranca os dentes afiados da feroz mandíbula do tigre,
E queima a eterna fênix em seu sangue;
Alegra e entristece as estações enquanto corres,
E ao vasto mundo e todos os seus gozos passageiros,
Faze aquilo que quiseres, Tempo fugaz;
Mas proíbo-te um crime ainda mais hediondo:
Ah, não marques com tuas horas a bela fronte do meu amor,
Nem traces ali as linhas com tua arcaica pena;
Permite que ele siga teu curso, imaculado,
Levado pela beleza que a todos sustém.
Embora sejas mau, velho Tempo, e apesar de teus erros,
Meu amor permanecerá jovem em meus versos.
(William Shakespeare – Tradução de THEREZA CHRISTINA MOTTA)
Disponível em: . Acesso em: 06 ago. 2015.
Leias as afirmativas que seguem sobre esse soneto shakespeariano e marque V, para as verdadeiras, e F, para as falsas:
( ) o eu-lírico teme a ação do tempo no rosto da pessoa amada.
( ) o poema permite ao leitor refletir sobre a brevidade da vida.
( ) o eu-lírico dá maior valor à beleza interior da pessoa amada.
( ) o tempo é apresentado como um fator que pode ser vencido.
( ) o tempo surge personificado e independente em suas ações.
A sequência formada é a seguinte:
V – F – V – V – V.
V – F – V – V – F.
V – V – F – F – V.
V – V – F – V – F.
V – F – V – F – V.
“Um Conto de Natal” é uma das obras mais lembradas de Charles Dickens. Nela, o autor conta a história de Mr. Scrooge, um homem que, no período natalino, recebe a visita de três espíritos com a missão de levá-lo a repensar sua vida. No fragmento a seguir, veja como Scrooge responde ao cumprimento natalino de um sobrinho:
What’s Christmas time to you but a time for paying bills without money; a time for finding yourself a year older, but not an hour richer; a time for balancing your books and having every item in ‘em through a round dozen of months presented dead against you? (DICKENS, 1843, p.8)
Disponível em: . Acesso em: 17 ago. 2016.
Com base na leitura do fragmento anterior, é possível concluir que Mr. Scrooge:
é um homem preocupado com a acumulação de bens materiais.
fica entristecido ao perceber o egoísmo das pessoas à sua volta.
está angustiado pela passagem do tempo e a chegada da velhice.
faz uma reflexão sobre qual é o significado do espírito de Natal.
expressa seu otimismo ao fazer um balanço do ano que passou.
Charles Dickens (1812-1870) foi um dos autores mais alinhados ao período vitoriano. Sua obra “Hard Times”, por exemplo, contém uma história chamada “Coketown”, cidade fictícia cujo nome alude à industrialização nascente, conforme você lê a seguir:
It was a town of red brick or brick that would have been red if the smoke and ashes had allowed it [...]. It was a town of machinery and tal chimneys, out of which interminable serpents of smoke trailed themselves for ever ande ver, and never get uncoiled.
(MAXWELL, 2011, p.181)
De acordo com seus estudos do capítulo “Literatura de língua inglesa: períodos clássico, romântico e vitoriano”, nessa história, o autor revela preocupação com o(a):
desemprego.
poluição.
violência.
segurança.
educação.
Leia os versos, a seguir, do poeta romântico inglês Lord Byron (1788-1824):
"Primeiro, o vampiro retira o teu cadáver da cova feita na terra. Perseguido terrivelmente, vagarás sugando o sangue de toda a tua raça. Da filha, irmã, da mulher. À meia-noite a fonte de vida secarás, embora repugnado pelo banquete que necessariamente alimenta o teu vivo cadáver. As tuas vítimas são as que vão espiar e conhecer o demônio como mestre, rogando muitas pragas a ti e a ele. As flores murcharão nas tuas hastes..."
Disponível em: . Acesso em: 07 dez. 2011.
Um dos temas característicos do Romantismo que se destaca nos versos anteriores é a presença do(a):
a oposição estabelecida entre a dualidade terra e céu.
a ironia que o eu-lírico dirige à figura da pessoa amada.
a personificação da cotovia na figura da pessoa amada.
a rima presente ao final dos quatro versos da estrofe.
a comparação do estado elevado do eu-lírico com a ave.
Além da profícua produção teatral, William Shakespeare possui um significativo conjunto de sonetos. Leia o de número 19 a seguir:
William Shakespeare – Soneto 19
Tempo voraz, corta as garras do leão,
E faze a terra devorar sua doce prole;
Arranca os dentes afiados da feroz mandíbula do tigre,
E queima a eterna fênix em seu sangue;
Alegra e entristece as estações enquanto corres,
E ao vasto mundo e todos os seus gozos passageiros,
Faze aquilo que quiseres, Tempo fugaz;
Mas proíbo-te um crime ainda mais hediondo:
Ah, não marques com tuas horas a bela fronte do meu amor,
Nem traces ali as linhas com tua arcaica pena;
Permite que ele siga teu curso, imaculado,
Levado pela beleza que a todos sustém.
Embora sejas mau, velho Tempo, e apesar de teus erros,
Meu amor permanecerá jovem em meus versos.
(William Shakespeare – Tradução de THEREZA CHRISTINA MOTTA)
Disponível em: . Acesso em: 06 ago. 2015.
Leias as afirmativas que seguem sobre esse soneto shakespeariano e marque V, para as verdadeiras, e F, para as falsas:
( ) o eu-lírico teme a ação do tempo no rosto da pessoa amada.
( ) o poema permite ao leitor refletir sobre a brevidade da vida.
( ) o eu-lírico dá maior valor à beleza interior da pessoa amada.
( ) o tempo é apresentado como um fator que pode ser vencido.
( ) o tempo surge personificado e independente em suas ações.
A sequência formada é a seguinte:
V – F – V – V – V.
V – F – V – V – F.
V – V – F – F – V.
V – V – F – V – F.
V – F – V – F – V.
“Um Conto de Natal” é uma das obras mais lembradas de Charles Dickens. Nela, o autor conta a história de Mr. Scrooge, um homem que, no período natalino, recebe a visita de três espíritos com a missão de levá-lo a repensar sua vida. No fragmento a seguir, veja como Scrooge responde ao cumprimento natalino de um sobrinho:
What’s Christmas time to you but a time for paying bills without money; a time for finding yourself a year older, but not an hour richer; a time for balancing your books and having every item in ‘em through a round dozen of months presented dead against you? (DICKENS, 1843, p.8)
Disponível em: . Acesso em: 17 ago. 2016.
Com base na leitura do fragmento anterior, é possível concluir que Mr. Scrooge:
é um homem preocupado com a acumulação de bens materiais.
fica entristecido ao perceber o egoísmo das pessoas à sua volta.
está angustiado pela passagem do tempo e a chegada da velhice.
faz uma reflexão sobre qual é o significado do espírito de Natal.
expressa seu otimismo ao fazer um balanço do ano que passou.
Charles Dickens (1812-1870) foi um dos autores mais alinhados ao período vitoriano. Sua obra “Hard Times”, por exemplo, contém uma história chamada “Coketown”, cidade fictícia cujo nome alude à industrialização nascente, conforme você lê a seguir:
It was a town of red brick or brick that would have been red if the smoke and ashes had allowed it [...]. It was a town of machinery and tal chimneys, out of which interminable serpents of smoke trailed themselves for ever ande ver, and never get uncoiled.
(MAXWELL, 2011, p.181)
De acordo com seus estudos do capítulo “Literatura de língua inglesa: períodos clássico, romântico e vitoriano”, nessa história, o autor revela preocupação com o(a):
desemprego.
poluição.
violência.
segurança.
educação.
Leia os versos, a seguir, do poeta romântico inglês Lord Byron (1788-1824):
"Primeiro, o vampiro retira o teu cadáver da cova feita na terra. Perseguido terrivelmente, vagarás sugando o sangue de toda a tua raça. Da filha, irmã, da mulher. À meia-noite a fonte de vida secarás, embora repugnado pelo banquete que necessariamente alimenta o teu vivo cadáver. As tuas vítimas são as que vão espiar e conhecer o demônio como mestre, rogando muitas pragas a ti e a ele. As flores murcharão nas tuas hastes..."
Disponível em: . Acesso em: 07 dez. 2011.
Um dos temas característicos do Romantismo que se destaca nos versos anteriores é a presença do(a):
E faze a terra devorar sua doce prole;
Arranca os dentes afiados da feroz mandíbula do tigre,
E queima a eterna fênix em seu sangue;
Alegra e entristece as estações enquanto corres,
E ao vasto mundo e todos os seus gozos passageiros,
Faze aquilo que quiseres, Tempo fugaz;
Mas proíbo-te um crime ainda mais hediondo:
Ah, não marques com tuas horas a bela fronte do meu amor,
Nem traces ali as linhas com tua arcaica pena;
Permite que ele siga teu curso, imaculado,
Levado pela beleza que a todos sustém.
Embora sejas mau, velho Tempo, e apesar de teus erros,
Meu amor permanecerá jovem em meus versos.
V – F – V – V – V.
V – F – V – V – F.
V – V – F – F – V.
V – V – F – V – F.
V – F – V – F – V.
“Um Conto de Natal” é uma das obras mais lembradas de Charles Dickens. Nela, o autor conta a história de Mr. Scrooge, um homem que, no período natalino, recebe a visita de três espíritos com a missão de levá-lo a repensar sua vida. No fragmento a seguir, veja como Scrooge responde ao cumprimento natalino de um sobrinho:
What’s Christmas time to you but a time for paying bills without money; a time for finding yourself a year older, but not an hour richer; a time for balancing your books and having every item in ‘em through a round dozen of months presented dead against you? (DICKENS, 1843, p.8)
Disponível em: . Acesso em: 17 ago. 2016.
Com base na leitura do fragmento anterior, é possível concluir que Mr. Scrooge:
é um homem preocupado com a acumulação de bens materiais.
fica entristecido ao perceber o egoísmo das pessoas à sua volta.
está angustiado pela passagem do tempo e a chegada da velhice.
faz uma reflexão sobre qual é o significado do espírito de Natal.
expressa seu otimismo ao fazer um balanço do ano que passou.
Charles Dickens (1812-1870) foi um dos autores mais alinhados ao período vitoriano. Sua obra “Hard Times”, por exemplo, contém uma história chamada “Coketown”, cidade fictícia cujo nome alude à industrialização nascente, conforme você lê a seguir:
It was a town of red brick or brick that would have been red if the smoke and ashes had allowed it [...]. It was a town of machinery and tal chimneys, out of which interminable serpents of smoke trailed themselves for ever ande ver, and never get uncoiled.
(MAXWELL, 2011, p.181)
De acordo com seus estudos do capítulo “Literatura de língua inglesa: períodos clássico, romântico e vitoriano”, nessa história, o autor revela preocupação com o(a):
desemprego.
poluição.
violência.
segurança.
educação.
Leia os versos, a seguir, do poeta romântico inglês Lord Byron (1788-1824):
"Primeiro, o vampiro retira o teu cadáver da cova feita na terra. Perseguido terrivelmente, vagarás sugando o sangue de toda a tua raça. Da filha, irmã, da mulher. À meia-noite a fonte de vida secarás, embora repugnado pelo banquete que necessariamente alimenta o teu vivo cadáver. As tuas vítimas são as que vão espiar e conhecer o demônio como mestre, rogando muitas pragas a ti e a ele. As flores murcharão nas tuas hastes..."
Disponível em: . Acesso em: 07 dez. 2011.
Um dos temas característicos do Romantismo que se destaca nos versos anteriores é a presença do(a):
é um homem preocupado com a acumulação de bens materiais.
fica entristecido ao perceber o egoísmo das pessoas à sua volta.
está angustiado pela passagem do tempo e a chegada da velhice.
faz uma reflexão sobre qual é o significado do espírito de Natal.
expressa seu otimismo ao fazer um balanço do ano que passou.
Charles Dickens (1812-1870) foi um dos autores mais alinhados ao período vitoriano. Sua obra “Hard Times”, por exemplo, contém uma história chamada “Coketown”, cidade fictícia cujo nome alude à industrialização nascente, conforme você lê a seguir:
It was a town of red brick or brick that would have been red if the smoke and ashes had allowed it [...]. It was a town of machinery and tal chimneys, out of which interminable serpents of smoke trailed themselves for ever ande ver, and never get uncoiled.
(MAXWELL, 2011, p.181)
De acordo com seus estudos do capítulo “Literatura de língua inglesa: períodos clássico, romântico e vitoriano”, nessa história, o autor revela preocupação com o(a):
desemprego.
poluição.
violência.
segurança.
educação.
Leia os versos, a seguir, do poeta romântico inglês Lord Byron (1788-1824):
"Primeiro, o vampiro retira o teu cadáver da cova feita na terra. Perseguido terrivelmente, vagarás sugando o sangue de toda a tua raça. Da filha, irmã, da mulher. À meia-noite a fonte de vida secarás, embora repugnado pelo banquete que necessariamente alimenta o teu vivo cadáver. As tuas vítimas são as que vão espiar e conhecer o demônio como mestre, rogando muitas pragas a ti e a ele. As flores murcharão nas tuas hastes..."
Disponível em: . Acesso em: 07 dez. 2011.
Um dos temas característicos do Romantismo que se destaca nos versos anteriores é a presença do(a):
desemprego.
poluição.
violência.
segurança.
educação.